Massagem! Um tratamento eficaz para a Espondilite Anquilosante - Caso de Estudo
- Miguel Branco
- 18 de nov. de 2018
- 1 min de leitura

O objectivo deste estudo foi perceber os efeitos da massagem sobre dor, rigidez e fadiga num paciente recentemente diagnosticado com Espondilite Anquilosante (EA). Uma mulher de 47 anos com diagnóstico de EA, 11 meses antes recebeu 7 massagens num período de 28 dias. A sua dor, rigidez e fadiga foram registados usando escalas analógicas visuais diariamente durante o período do estudo. A mobilidade da coluna vertebral foi medida em cada sessão de massagem com medidas do dedo ao chão para flexão frontal e lateral. O paciente também usou um diário para fornecer informações pertinentes sobre a qualidade de vida. Resultados:
A melhoria foi registada em todas as variáveis dependentes, com a intensidade da rigidez destacando-se como o melhor resultado, para um valor final de 0,75 de um valor inicial de 5. A duração da rigidez também apresentou melhoria, para um valor final de 1,2 a partir de um valor inicial de 3,5 . Melhorias gerais significantes foram determinadas na dor geral (valor final: 1; valor inicial: 4), fadiga (valor final: 1,5; valor inicial 5) e flexão frontal e lateral (flexão frontal - final: 4 polegadas; inicial: 6 polegadas flexão lateral, distância esquerda: final, 16,5 polegadas, inicial, 21 polegadas, distância direita: final, 16,5 polegadas, inicial, 20,5 polegadas. Conclusões:
Apesar de serem necessários mais estudos aprofundados, no que diz respeito à amostra, este caso de estudo comprova que a massagem é promissora como tratamento para os sintomas associados à EA. Mais estudos serão necessários para validar esses efeitos e determinar a viabilidade da massagem como um complemento ao tratamento padrão para pacientes com EA.

Tradução livre do artigo original - http://www.ijtmb.org/index.php/ijtmb/article/view/118/155
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